proponho que hoje nós façamos um elogio aos sentimentos mais banais, aos pensamentos mais intransigentes e a toda superficialidade...
que possamos valorizar a nossa própria mediocridade, a nossa própria podridão, o nosso próprio individualismo...
cantem alegremente todos os amantes das coisas fugazes, aqueles que amam e não vivem sem todas as futilidades...
saudámos àqueles que não podem existir sem o brinco, a bolsa, os sapatos, a roupa da moda, o carro importado, a casa naquele condomínio...
rejubilem os que só enxergam suas próprias vaidades, os que são a nata do consumismo e a realeza a luxuria...
Nenhum comentário:
Postar um comentário