segunda-feira, 30 de novembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Resumo de artigo
VIOLÊNCIA DOMESTICA CONTRA O IDOSO: UMA ANÁLISE SOCIOCULTURAL
O referente artigo trás uma breve análise sobre a violência intrafamilar contra o idoso e os aspectos socioculturais implícitos nesta relação. Observa-se o olhar da sociedade sobre o processo do envelhecimento, o que leva a reflexão da maneira como a sociedade estabelece as relações entre os indivíduos como uma das causas da violência contra o idoso. Mediante isso, faz-se uma caracterização dos tipos mais comuns de violência às quais eles são vitimas e aponta-se o que se tem feito para tentar mudar essa situação, evidencia-se então, o anseio de pesquisadores em conhecer esse fenómeno em termos estatísticos, para com base nos dados coletados, compreender, que ela sempre esteve presente, muitas vezes mascarada, abafada entre as quatro paredes do núcleo familiar, não sendo relatada e nem desabafada pela vitima, o que dificultou o seu maior conhecimento e mensuração nas pesquisas. Diante do exposto, propõe-se a necessidade da mudança nas estruturas sociais, no que se refere a re-significação do papel do idoso.
O referente artigo trás uma breve análise sobre a violência intrafamilar contra o idoso e os aspectos socioculturais implícitos nesta relação. Observa-se o olhar da sociedade sobre o processo do envelhecimento, o que leva a reflexão da maneira como a sociedade estabelece as relações entre os indivíduos como uma das causas da violência contra o idoso. Mediante isso, faz-se uma caracterização dos tipos mais comuns de violência às quais eles são vitimas e aponta-se o que se tem feito para tentar mudar essa situação, evidencia-se então, o anseio de pesquisadores em conhecer esse fenómeno em termos estatísticos, para com base nos dados coletados, compreender, que ela sempre esteve presente, muitas vezes mascarada, abafada entre as quatro paredes do núcleo familiar, não sendo relatada e nem desabafada pela vitima, o que dificultou o seu maior conhecimento e mensuração nas pesquisas. Diante do exposto, propõe-se a necessidade da mudança nas estruturas sociais, no que se refere a re-significação do papel do idoso.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Diversidade
Este e um pequeno filme de minha autoria, no qual mostro a diversidade de etnias, culturas e crenças, podendo ser observado nos diferentes lugares do mundo, o que na minha percepção vejo a sua importância, pois, em nossa cultura ocidental, geralmente tendemos a desfavorecer outros povos e "achar que a nossa maneira de viver e melhor e mais interessante".
- O filme foi premiado com o 1º lugar no cine minuto psiquê ocorrido na x semana de psicologia do Centro Universitario do Norte - Uninorte
Amor Verdadeiro
"o amor é paciente, é benigno;
o amor não arde em ciumes,
não se ufana, não se ensoberbece,
não se conduz inconvenientemente,
não procura os seus próprios interesses,
não se exaspera, não se ressente do mal;
não se alegra com a injustiça,
mas regozija-se com a verdade; tudo sofre,
tudo crê, tudo espera, tudo suporta".
( I Corintios 13:4-7).
Ideologia
"feio, limpo, novo,bom
velho, ruim, bonito, mal,
interessante, abominável,
normal, doentio, genial,
insano, santo, monstro".
DESABAFO
Fala comigo, diz qualquer coisa, mostra a tua face de amigo.
Ainda e cedo, por que não volta a esse diálogo cheio de prosa.
À noite e nossa, não tenha medo, eu quero ser seu confidente.
Olhar contente, meio envolvente, de um sorriso descontraído.
Jeito galante, voz convidativa, doces palavras querem revelar.
Confia em mim, que estou a fim de te afundar nos pensamentos.
Não sou precipitado, só quero te contar, te falar do meu amor.
Diga-me meu amor, não olha desse jeito, pois vai me matar.
Mais que gentileza, deixar te contar esse desabafo, amor, amor...
Fala comigo, diz qualquer coisa, mostra a tua face de amigo.
Ainda e cedo, por que não volta a esse diálogo cheio de prosa.
À noite e nossa, não tenha medo, eu quero ser seu confidente.
Olhar contente, meio envolvente, de um sorriso descontraído.
Jeito galante, voz convidativa, doces palavras querem revelar.
Confia em mim, que estou a fim de te afundar nos pensamentos.
Não sou precipitado, só quero te contar, te falar do meu amor.
Diga-me meu amor, não olha desse jeito, pois vai me matar.
Mais que gentileza, deixar te contar esse desabafo, amor, amor...
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
SEJA
Seja amor, seja amargor, seja dor
Seja homem, seja mulher, seja gente,
Seja sincero, seja alguém, seja ninguém,
Ou seja, ou não seja, simplesmente seja.
Seja homem, seja mulher, seja gente,
Seja sincero, seja alguém, seja ninguém,
Ou seja, ou não seja, simplesmente seja.
Metade
Metade
Que a força do medo que tenho não me impeça de ver o que anseio.Que a morte de tudo que acredito não me tape os ouvidos e a boca.Porque metade de mim é o que eu grito, mas a outra metade é silêncio.Que a música que eu ouço ao longe seja linda, ainda que triste.Que a mulher que eu amo seja sempre amada, mesmo que distante.Porque metade de mim é partida e a outra metade é saudade.Que as palavras que eu falo não sejam ouvidas como prece nem repetidas com fervor, Apenas respeitadas como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimento.Porque metade de mim é o que eu ouço, mas a outra metade é o que calo.Que essa minha vontade de ir embora se transforme na calma e na paz que eu mereço.Que essa tensão que me corroe por dentro seja um dia recompensada.Porque metade de mim é o que eu penso e a outra metade é um vulcão.Que o medo da solidão se afaste, que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável.Que o espelho reflita em meu rosto o doce sorriso que eu me lembro de ter dado na infância.Porque metade de mim é a lembrança do que fui, a outra metade eu não sei...Que não seja preciso mais do que uma simples alegria para me fazer aquietar o espírito. E que o teu silêncio me fale cada vez mais. Porque metade de mim é abrigo, mas a outra metade é cansaço.Que a arte nos aponte uma resposta, mesmo que ela não saiba. E que ninguém a tente complicar porque é preciso simplicidade para fazê-la florescer.Porque metade de mim é a platéia e a outra metade, a canção.E que minha loucura seja perdoada.Porque metade de mim é amor e a outra metade... também.
autor: Oswaldo Montenegro
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