quinta-feira, 18 de outubro de 2007

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

esboço I

A BAILARINA

Cecília Meireles

Esta menina tão pequenina quer ser bailarina.
Não conhece nem dó nem ré mas
sabe ficar na ponta do pé.
Não conhece nem mi nem fá mas inclina o corpo
para cá e para lá.
Não conhece nem lá nem si, mas fecha os ohos e sorri.
Roda, roda, roda com os bracinhos no ar e não fica tonta nem sai do lugar.
Põe no cabelo uma estrela e um véu e diz que caiu do céu.
Esta menina
tão pequenina quer ser bailarina.
Mas depois esquece todas as danças, e
também quer dormir como as outras crianças.

o conhecimento...





Ao analisar todo trajeto de nossa civilização, vinhemos refletir ao ler livros e assistir filmes que mostram a realidade paralela por trás dessa história, de que o conhecimento sempre se manifestou, como nos mostra Luckesi: “O fato de que o conhecimento se dá em todas e quaisquer situações das mais corriqueiras às mais sisudas”. (Luckesi, 2005, pág. 52)


Assim o conhecimento pode ser um instrumento de libertação e também de opressão, como pude observar no filme O Nome Da Rosa que e baseado no romance de mesmo nome de Umberto Eco; onde passa se na idade Media, a igreja quer continuar a dominar, por isso impedia que o conhecimento fosse acessível a todos, somente a alguns poucos que tinham acesso, com isso prosseguia com sua dominação e poder.


A partir de entao podemos nos questionar a respeito do nosso papel na construção de uma "sociedade livre", que na realidade, ainda hoje é sustentada por colunas feldais, herdadas de um passado de constante exploraçao, escravidão, corrupçao e por ai vai...enfim o conhecimento como instrumento de emancipação humana e uma grande arma para enfrentar os nossos nao conhecimdos exploradores, que mesmo sutilmente continuam a aprisionar milhares de "leigos" sobre seu julgo

prisioneira...



flores ao chão da porta, rosas na janela, é o amor que continua a te procurar, em algum lugar...o seu doce algoz
um mar sem nunca acabar...onde as ondas verdadeiramente tornam-se como um sonho tempestuoso, tão lucido e ao mesmo tempo obiscurecido...liberte-a do seu coração e seras livre para amar...em nem um outro lugar encontrou o verdadeiro sentido da palavra felicidade...como encontrou nos seus braços...
Andrew.